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Você já despertou para o seu potencial mediúnico?

Atualizado dia 12/12/2018 9:49:47 PM em Autoconhecimento
por Flávio Bastos


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"Deus é a única ciência exata, e o caminho é a consciência".

São muitos os caminhos e os sinais que nos levam ao despertar da mediunidade ou sensibilidade suprasensorial, que é a forma de captarmos das realidades inerentes à natureza humana, o que faz sentido para a vida.

Uns recebem o "chamado" mais cedo, outros são despertados mais tarde, quando o gatilho da sensibilidade extrassensorial é acionado por uma experiência específica. No entanto, não há regras para que a mediunidade se manifeste, nem momento "oportuno" porque tal manifestação segue o curso natural das energias que envolvem e espírito em sua passagem pela experiência terrena.

A quem serve e qual o propósito da mediunidade? A ligação com a natureza imaterial do ser humano, é o elo perdido entre a ciência materialista e a transcendência, que há séculos o homem busca através da Filosofia, doutrinas religiosas, entre outros. Mas sem estabelecer um vínculo definitivo, em decorrência da diversidade de crenças e proconceitos que tramitam na esfera terrestre.

Na verdade, uma tênue linha divisória separa a realidade física da imaterial. É uma fronteira de muita movimentação para ambos os lados. É nessa divisa que o médium consciente desenvolve o seu trabalho de contato entre dimensões paralelas e que não se restringe somente à função de mensageiro de desencarnado para encarnado.

Nos dias atuais, em decorrência da necessidade, as mediunidades de inspiração e canalização tem realizado um excelente serviço de esclarecimento e orientação relacionados aos novos tempos de consideráveis mudanças para o planeta e seus habitantes.

Neste sentido, a sensibilidade extra ou suprasensorial vem prestando relevante serviço à humanidade, ao canalizar informações que servem de alerta em relação aos riscos que o homem corre, caso não controle o processo de autodestruição provocado pelos males que sempre afetaram a humanidade, que são o orgulho, o egoísmo e a prepotência.
Portanto, a mediunidade enquanto instrumento de evolução, à disposição do homem, serve para iluminar um caminho quase inexplorado do potencial humano: a consciência e o seu amplo significado, que não se limita ao conhecimento científico.

Nesta direção, a frase introdutória do texto, sintetiza a forma de como contatei pela primeira vez com a mediunidade, em estado alterado de consciência em função de um estado febril provocado por uma gripe. Na ocasião, a frase: "Deus é a única ciência exata, e o caminho é a consciência", surgiu em momento que participava de um curso preparatório para o batismo, destinado a pais que fossem batizar seus filhos na Igreja Católica.

E a frase, por motivos que desconheço, tinha um destinatário: o padre que ministrava o curso, ou seja, a orientação era para passar a mensagem ao padre em forma de bilhete manuscrito. E assim foi feito.

A partir desta experiência, que ocorreu quando tinha 29 anos, senti abrir um canal de inspiração que ia além dos cinco sentidos normais, e que estimulava a escrita e a pesquisa relacionada aos fenômenos paranormais.

O primeiro contato com a mediunidade não deve gerar estranheza ou preconceito. Caso contrário, estaremos fechando a porta para uma experiência que poderá ajudar a quem precisa e alargar consideravelmente os horizontes de nosso conhecimento.

O inimigo número um da mediunidade é o medo e o consequente bloqueio que a experiência pode provocar. Porém, neste âmbito, nada é demasiado, à medida que o processo é lento para propiciar adaptação e aceitação por parte da pessoa que possui o Livre Arbítrio para aceitar ou não tal compromisso em sua vida. E o compromisso exige uma vida sem excessos ou extravagâncias, e o caráter em sintonia com a consciência livre de culpas.

O ganho dessa aceitação-dedicação é impagável, se considerarmos o acréscimo que proporciona ao processo de autoconhecimento. onde percebemos pelo fluxo de lucidez que aumenta gradativamente com o passar do tempo.

Apesar de estar em desuso, comparo a mediunidade ao "olho mágico" das antigas portas residenciais, pelo qual visualizávamos um espaço (ou dimensão) que a pessoa que encontrava-se do outro lado da porta não conseguia visualizar. E essa conexão, quando exercida com consciência de sua finalidade, pode nos aproximar um pouco mais da Consciência que rege o universo e a sua imensa rede de interconexões chamada Cosmos.

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Conteúdo desenvolvido por: Flávio Bastos   
Flavio Bastos é criador intuitivo da Psicoterapia Interdimensional (PI) e psicanalista clínico. Outros cursos: Terapia Regressiva Evolutiva (TRE), Psicoterapia Reencarnacionista e Terapia de Regressão, Capacitação em Dependência Química, Hipnose e Auto-hipnose, e Dimensão Espiritual na Psicologia e Psicoterapia.
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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