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A Angústia do Desemprego na Maturidade - Parte 1

Atualizado dia 8/14/2013 4:32:44 PM em Corpo e Mente
por Terapeuta Eliana Kruschewsky


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Antigamente, não podíamos pronunciar a palavra câncer; era dito “aquela doença”. Hoje, vemos pessoas desempregadas que falam que estão procurando uma “recolocação profissional”. O termo “estou procurando emprego” virou um tabu ou uma humilhação, principalmente se você tem mais de 50 anos de idade. Fase que supúnhamos estar estabilizados profissional e financeiramente.

A pessoa estudou, se qualificou, fez especialização, mestrado, doutorado e está desempregada aos 50 anos de idade. Nem precisamos ir mais longe. Nem precisa de tanta qualificação, mas você pode ter passado um bom tempo em sua vida se beneficiando financeiramente de uma profissão, mas foi demitido por conta da diminuição no quadro de colaboradores da empresa e a exclusão contou com o fator idade. Ou você estava empregado, mas com um contrato que poderia renovar e não foi renovado.
Você ainda não completou o tempo para se aposentar, você tem uma família para manter, claro que nesta fase a esposa/marido e/ou os filhos já devem estar trabalhando e você ficando dentro de casa ocioso(a). Talvez você não tenha esposa/marido, nem filhos e está dependendo do seguro desemprego e a cabeça nesta hora fica como?

A sensação de uma pessoa nesta situação, normalmente é de angústia, sente-se excluída, desqualificada, incapaz e pior: sente-se abandonada por Deus e questiona a fé. Para os mais orgulhosos, a impressão é que se está medingando um emprego...

Desde criança, ouvimos outras crianças dizendo assim: "quando eu crescer quero ser um médico..." ou "quando eu crescer, quero ser um engenheiro..." E mais tarde começamos a externar o efeito espelho: "quero ser um bombeiro como meu pai..." ou "quero ser enfermeira como minha mãe..." Já observou como a questão profissão nos foi cobrada desde nosso nascimento? Não percebemos claramente, mas é uma cobrança. "o que você vai ser quando crescer, meu filho(a)?..." ou "Meu filho (a) vai ser um grande engenheiro, advogado, dentista..." ou "Meu filho(a), teu pai não teve oportunidade de estudar, mas vou fazer o possível para te dar um estudo para você ter uma profissão que te dê um emprego que valorize você financeiramente.

Percebeu o quanto fomos cobrados, profissionalmente, durante nossa fase de formação de nossa persona? E tudo isto fica vibrando em nosso consciente e inconsciente. Começamos, então, nossa vida estudantil, sendo lembrados de todas estas cobranças. Imagine quanto tempo de nossa vida passamos pensando em escolher uma profissão. E quando chegamos na época do vestibular, parece que acabou o tempo para pensar na escolha e só nos resta escolher uma das opções que está ali na ficha de inscrição sem trégua. E nos vemos aos 18 anos, tendo que escolher uma profissão para nos especializarmos e traçar nosso futuro “brilhante”.

Então, crescemos e durante 12 anos aproximadamente de vida estudantil, acordamos cedo, temos que saber lidar com certos professores, temos que ter uma média de nota em matérias que não suportamos tudo isto por um futuro profissional brilhante. Observe que, tudo isto que vivemos é por uma boa causa. Não estou questionando esta boa causa, apenas apontando a origem de algumas angústias e de como lidar com elas.

Nascemos com nossos dons e inspirações que tem a ver com nossa missão aqui neste plano terreno. Em nosso contrato existencial não tem indicação de uma profissão, mas sim de ações cármicas e missões divinas. A profissão que temos é um meio de sobrevivência aqui neste planeta, seja ela qual for. Através de uma profissão, não importa qual, conseguiremos realizar nossa missão. Se você é um médico ou um gari, independente da profissão, a tua missão será realizada enquanto médico ou gari. Uma missão é algo que trazemos para deixarmos registrada nossa atuação aqui neste planeta. Temos importância missionária na vida das pessoas que pode ser aplicada através de qualquer profissão que tenhamos.
Um policial que veio com a missão de cura, pode ajudar um detento, perfeitamente, com seus dons transcendentais, ele não precisaria vir como médico. Embora este policial não pudesse usar das práticas da medicina tradicional. Médico é uma profissão acadêmica e dons de cura são uma característica transcendental.

Minha formação acadêmica foi em Psicologia, Economia e Letras. O curso de psicologia não conclui, talvez porque não desse respaldo a meus dons. O curso de economia me fez ter certeza que não nasci para fazer contas. Enquanto professora de adolescentes, vi-me de repente, dando palestras e não aulas de literatura. Em outros dias, eu fazia uma sessão de relaxamento e meditação ao invés de aulas de gramática. Hoje, atuo há mais de 10 anos como terapeuta por opção, dando palestras, aplicando reiki, cromoterapia, promovendo momentos de relaxamento e meditação grupal ou individual... Sem exercer nenhumas das profissões acadêmicas às quais me qualifiquei, mas cumprindo uma missão de promoção da autocura de forma profissional e aos 50 anos de idade.

Chego agora ao ponto mais importante deste texto, o objetivo pelo qual escrevo sobre um tema tão comum hoje, pelo menos no Brasil: o desemprego...

Continua na Parte 2

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Conteúdo desenvolvido por: Terapeuta Eliana Kruschewsky   
Eliana Kruschewsky Terapeuta, Palestrante, Educadora. Serviços: Avaliação Radiestésica, Reiki, Cromopuntura, Florais e Tarô Terapêutico. Brasília-DF. Ministra cursos de: Mandalas em fios, em vidro e em tela. Radiestesia/Radiônica, Tarô Terapêutico. www.portalvialuz.com (61) 3551-2003 (61) 8189-8843 Tim
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