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2014, ano de plenitude consigo mesmo e com tudo

Atualizado dia 12/31/2013 10:36:06 AM em Espiritualidade
por Isha Judd


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Que momento tão especial! Véspera de Ano Novo e um entusiasmo particular que nos leva desejar tentar algo mais, algo diferente, desta vez para melhorar o relacionamento conosco. Se essa base não está firme, por não darmos a nós mesmos, não poderemos dar aos demais.

Conhecemos o amor condicional, o contratual, mas não o que diz sempre sim, o que sempre está de braços abertos.

Temos uma grande necessidade de receber a aprovação dos demais e isto vem de nossa própria necessidade de aceitação e amor. Em algum momento de nossas vidas, perdemos a capacidade de nos aceitarmos como somos, e então começamos a nos preocupar pelo que pensam os outros, a ocultarmos e nos modificarmos para encaixar no que consideramos que deve ser “bom o suficiente”.

Para alterar esta situação, devemos aprender a ir para dentro de nós, conectarmos vulneravelmente com o que sentimos e nos animarmos a procurar aí sem temor. É importante que você comece a escutar a si mesmo, prestando menos atenção a como o exterior lhe diz que deve ser e escutando a voz de seu próprio coração. Como resultado, será mais fácil para você começar a falar sua verdade e soltar a necessidade de aprovação externa.

É necessário que entremos em contato com nossas emoções, é necessário nos permitirmos sentir, é assim como poderemos soltar a pesada carga acumulada. As crianças pequenas não guardam ressentimento precisamente por este motivo: sentem tudo, sem “filtrar” o que devem ou não devem expressar, e é por isso que são capazes de ver tudo com um olhar fresco: cada momento é novo, cheio de possibilidade e de emoção. Mas, ao crescermos aprendemos a julgar certas emoções como ruins e começamos a armazená-las em nosso interior, carregando-as para todos os lugares. Sem percebermos se convertem em nosso peso constante. No entanto, quando nos permitimos sentir tudo, essa carga começa a se dissipar e somos capazes de recuperar a magia e a maravilha inocente da infância.

Aprendemos a nos rejeitar tanto que nos convertemos em escravos da aprovação externa. O sentido de nosso próprio valor depende quase totalmente da opinião de quem nos rodeia. Isto é assim, inclusive, para pessoas aparentemente bem-sucedidas e poderosas, porque se sua confiança encontra-se no sucesso ou no prestígio público, o que vai acontecer se isto desaparecer?

Esta é a razão pela qual a perda costuma ser uma grande mestra: diante dela nos enfrentamos com nosso próprio sentimento de vazio. Então temos duas opções: podemos tratar de ocultar novamente este vazio – reconstruindo aquilo que perdemos ou substituindo com alguma forma de distração – ou podemos finalmente decidir assumir a responsabilidade por nossa própria insatisfação e começar a fazer o necessário para encontrar a plenitude interior.

Ao recuperar esta liberdade de ser, experimentamos uma abundância que se sente fluir de mil e uma formas, e começamos a dar.

Dando, você leva sua atenção fora de seu próprio drama de insatisfação e de imediato se foca na abundância: no que tem em vez do que está errado ou do que falta. Esta é uma forma muito poderosa de mudar seu foco: da carência à apreciação. Apegar-nos ao ressentimento é o resultado de um sentimento de carência de algum tipo: de nos sentirmos maltratados, pouco respeitados ou feridos de alguma maneira. Quando se sente assim, escolhe dar. O ressentimento é uma artimanha que utilizamos para impedirmos de desfrutar a beleza do momento presente. Não deixe que lhe dominem. A vida é demasiado preciosa, demasiado cheia de entusiasmo e de oportunidades para permanecermos ancorados ao passado.

Quando -deste modo- nos libertamos desta bagagem, a relação entre as pessoas que se amam incondicionalmente se transforma na liberdade de ser, cada um, si mesmo. Existe amor maior que esse? Se você realmente ama alguém, como pode desejar que seja diferente? As relações apenas podem florescer e frutificar entre seres que se apoiam mutuamente no alcance de seu próprio potencial.

O remédio para a insegurança e o descontentamento é o amor a si mesmo –além dos temores e das dúvidas da mente– e o desenvolvimento de uma consciência do valor subjacente de nosso próprio ser, o que eu chamo de amor-consciência. O verdadeiro amor, o amor incondicional, rompe todas as fronteiras, todas as prisões e todas as ideias. É a natureza ilimitada de ser, é a vida em si mesma.

Permita-se beber internamente do profundo significado do que estou compartilhando. Seu coração sabe. E assim a luz de sua verdade brilhará, guiando-lhe a essa transformação e evolução pessoais, influenciando todas as suas relações. Desta maneira, poderemos aprofundar os verdadeiros significados da transparência em nossos vínculos, extirpando de nós a transigência das máscaras e da mediocridade.

Este é o meu mais sincero convite para este novo 2014 que começa e no qual cada um pode se reinventar para o melhor de si em cada momento.
FELICIDADES PARA TODOS EM PAZ INTERIOR, DESCOBRINDO A VERDADE MARAVILHOSA QUE CADA UM É.

Texto revisado ss  
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Conteúdo desenvolvido por: Isha Judd   
Isha é mestra espiritual reconhecida internacionalmente como embaixadora da paz. Criou um Sistema para a expansão da consciência que permite a auto-cura do corpo, da mente e das emoções. Site oficial www.ishajudd.com
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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