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As 7 lições espirituais que aprendi empreendendo

Atualizado dia 6/6/2013 10:17:30 AM em Espiritualidade
por Alex Possato


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Tenho uma fé profunda no Universo, em Deus, e percebo que houve uma orquestração milimétrica, que veio me preparando para realmente virar um empreendedor. Porque não há outra forma: ou você nasce já com o dom empreendedor, quer dizer – consegue manter o foco, ter um sonho absolutamente intenso no cardíaco, ter hipervisão, flexibilidade, estratégia, constância, disciplina inabalável, adorar ganhar dinheiro, amar profundamente levar benefícios ao próximo, acreditar em si e no seu serviço ou... Você é como eu! (risos). Um songo mongo cheio de medos, indisciplina, preguiça, preconceitos a respeito da riqueza, do ser patrão, do negociar, do se expor... Então, Deus, na sua infinita bondade, fornece-nos a escola. No meu caso, foi uma escola prática. Aprenda fazendo. Just do’it!!! Mas amigo, espero que você não fique 10 anos tentando, até perceber que pegou no tranco. Por outro lado, não vou enganá-lo, e dizer que você aprenderá a se colocar no mercado em 7 dicas práticas. Mas quero lhe deixar algumas palavrinhas sobre espiritualidade, que foi a única coisa que me manteve em pé, nestes anos todos, e que me apoiou  e me apóia tanto nos momentos de crise, quanto nos momentos de glória. Lições que, se eu tivesse colocado em prática antes (e não teria como, porque eu não estava pronto), teriam suavizado meu caminho. Vamos a elas?

1 – Seja honesto, verdadeiro, transparente. Ofereça somente aquilo que você conhece, se banca, domina. Comece no simples. Fique no simples. Seja simples. Comentário do songo mongo: Bem... eu fazia algo que não gostava. Fazia bem feito, mas não estava nem aí pro produto, afinal, não tinha nada a ver com os meus verdadeiros dons, talentos, qualidades. Compliquei bastante os produtos, os serviços, enfeitei a loja... Queria ser aprovado... Aprendi muito, mas imagina que eu tinha força para vender, já que não gostava do que fazia?

2 – Compartilhe o seu dom com o próximo. O seu objetivo é fazer o outro ver a luz que ele tem dentro dele, através do seu serviço ou produto. No fundo, o que você faz deve vir daquela partezinha divina dentro de si  e, dessa forma, apontará a partezinha divina dentro do cliente. Ele sorrirá, ficará feliz. Comentário do songo mongo: se eu fazia o que não gostava, lógico que não vinha do meu Deus interno, mas sim, do meu ego. Também não gostava de atender clientes. Achava eles uns chatos. Queria o dinheiro deles. E a aprovação. Mas não estava aberto para servi-los. Eu não sorria com o que fazia. Como poderia fazer alguém sorrir com o meu serviço?

3 – Coloque o coração na frente da mente. Corrija a rota rapidamente, seguindo a luz, aquilo que dá prazer, traz benefícios, prosperidade, sorrisos. Tudo bem fazer errado, afinal, eu não sabia mesmo. Mas ao invés de ouvir meu coração, buscar os meus dons e mudar radicalmente, eu investia mais e mais no negócio que eu não gostava. Me cobrava internamente, me achava um fracasso, e não queria admitir. Era um baita orgulhoso. E tirei dinheiro de tudo o que foi lugar para provar para o mundo que eu daria certo. Meu ego estava na frente dos negócios. O coração aguardava, quietinho, esperando a coisa ruir. E ruiu...

4 – Reze. Conecte-se. Medite. E siga as orientações de Deus. Songo mongo falando: paralelo ao meu trabalho, eu liderava grupos espirituais. Participei de ONGS. Fiz a minha parte, como um bom espiritualista que sou. E então cobrava: poxa, Deus! Cadê você? Não está vendo que estou fazendo a minha parte, sendo bonzinho... quero prosperidade! Foi assim que me ensinaram! E você tem que me ouvir! Acho que Deus estava lá do alto das nuvens, sorrindo,   dizendo: baixa a bola, criança. Você não está fazendo absolutamente nada. Não há erro. Não há acerto. Coloque-se a meu serviço. Se dê verdadeiramente ao irmão,   e entregue até o seu medo pra mim. Eu cuido disso. Mas enquanto você acha que tem que chegar a algum lugar, que é você quem está fazendo algo, eu espero.

5 – Aprenda a cobrar. O dinheiro é sagrado. Vixe! Que dificuldade de lidar com o dinheiro. Não queria nem cobrar os que me deviam. Fazendo terapia, depois saquei que eu é que me achava devedor. Cheio de minhoca na cabeça, colocadas pelo meu sistema familiar. Medos, sentimento de culpa, tudo vindo do papai, da mamãe e dos avós. Ecos de brigas na infância por causa de dinheiro ainda soavam na minha cabeça, sem que eu soubesse, na época. Ecos de desvalorização das coisas que eu fazia, na infância, e da proteção que meu irmão mais velho recebia, ainda me irritavam, depois de adulto. E eu não tinha consciência disso. Lidei com o dinheiro como uma criança marrenta, magoada, que eu era, embora já adulto, inteligente e culto... Uma criança ferida brincando de empreendedor.

6 – Para ter fé em si, nos negócios e em Deus, é necessário humildade. Para ter humildade, é fundamental disciplina Songo mongo júnior: se eu era uma criança marrenta, logo, era também orgulhoso. Me achava! Não ouvia opiniões. Não respeitei o que o meu pai dizia, muito menos a minha mãe. Os meus avós, então... O que dizer de Deus? Na caminhada espiritual que realizei, entendi que todos os egos são assim: orgulhosos, metidos. Tudo bem. E por isso que todas (eu disse TODAS) as práticas espirituais, de TODAS as linhas e religiões, exigem disciplina. Para que o ego comece a ficar mais quietinho. Domesticado mesmo! Não há como acreditar em Deus e se entregar à sua condução, com o ego exaltado. Meditar todos os dias! É necessário. Ou orar. Orar de verdade! Ir nos cultos, nas cerimônias, nas missas, no terreiro. Fazer suas oferendas, constantemente. Sem parar. E depois, usar esta disciplina nos negócios. Sob o nome de Deus. Mas através das suas mãos.

7 – Relaxe e faça o empreendimento como uma grande cerimônia espiritual Lógico: em algum momento, você realmente começa a levar benefícios aos seus clientes. Benefícios espirituais, mas um segredinho: ele não sabe! Acredita que está comprando um serviço ou produto! Tudo bem, deixa ele acreditar nisso... Porém, você sabe que tudo o que faz é em nome de Deus, seja lá a fé que você tenha. E um ritual divino dá alegria, paz, conexão, não é mesmo? Bem, aqui foram as minhas dicas. Lembre-se, querido: você pode ser o dono da sua carreira, do seu empreendimento, mas em relação a Deus, você é somente um gerente divino, a serviço do próximo. Humildade, cara! Humildade...

Alex Possato é professor de curso de formação em constelação familiar sistêmica e  terapeuta... empreendedor, coordena a Casa Amor em Movimento, escritor, facilitador de vivências e cursos, e por aí vai... Ahhh... também conduzo o curso Imagem Profissional e Sustentabilidade, e logo logo, teremos o curso Carreira Solo - jornada inicial!



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Conteúdo desenvolvido por: Alex Possato   
Terapeuta sistêmico e trainer de cursos de formação em constelação familiar sistêmica
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