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Existe carma?

Atualizado dia 8/14/2015 3:33:12 PM em Espiritualidade
por Andrea Pavlo


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Esta é uma pergunta que eu sempre me fiz. Sim porque, apesar de ler todos os livros do Kardec e do Chico Xavier, sempre gostei de pensar no quanto as coisas faziam ou não sentido para mim, pessoalmente. Eis que, estes dias, uma série de “coincidências” veio me mostrar que talvez exista mais entre o céu e a terra do que reza a nossa vã filosofia.
Começou com o relato de uma amiga que contou a história do pai. Ele teve duas situações em sua vida, com duas mulheres diferentes, mas de mesmo nome. O resultado delas foi diferente, mas a situação era exatamente a mesma, como poderia ser isso? Depois comecei a analisar alguns outros fatos da minha vida pessoal e de pessoas ao redor. Incrível como algumas situações, que parecem absolutamente anormais, acontecem mais de uma vez com a mesma pessoa. Ou como o famoso “quando é para ser é”, funciona.

O problema é que a palavra carma é muito complicada. Parece que é algo que, se você entrar, não tem como sair mais. Mas me parece bem o contrário. Afinal de contas, para que isso serviria senão para nos ensinar algo? Pois é, justamente nos ensinar a sair daquela situação, a não se ligar mais naquilo.
Acredito que nós, como espíritos, venhamos com lições que queremos aprender. Não é uma imposição de nada e nem de ninguém, senão de nós mesmos. E para que algumas coisas aconteceram, precisamos realizar acordos pré-renascimento na matéria. Ai sim, podemos falar em carma, ou nas coisas que precisamos aprender e que chegarão até nós através dos acordos que fizemos ainda fora da matéria. Ou seja, se o seu marido bebe e te bate (ou bate sem beber mesmo), não adianta achar que é carma e ficar apanhando para o resto da vida. Sim, a sua “obrigação”, como espírito, é aprender a se defender ou a fugir daquela situação e não se colocar mais nisso.

Então, sim, talvez o carma exista sim. Mas ele não é um pacote fechado, como da TV a cabo, que você assina e pronto. Ele tem um sentido, uma direção, um começo e um fim em si mesmo. E se algo se repete muito na sua vida, não adianta colocar a culpa no carma. Analise em você mesmo, o que atrai a situação? Por que será que eu preciso que isso se repita, às vezes com pessoas tão diferentes? Por que eu preciso do meu carma ainda? Com certeza, fica mais fácil a cura quando sabemos qual é a nossa “doença”. Não é mesmo?



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Conteúdo desenvolvido por: Andrea Pavlo   
Psicoterapeuta, taróloga e numeróloga, comecei minhas explorações sobre espiritualidade e autoconhecimento aos 11 anos. Estudei psicologia, publicidade, artes, coaching e várias outras áreas que passam pelo desenvolvimento humano, usando várias técnicas para ajudar as mulheres a se amarem e alcançarem uma vida de deusa.
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