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Lammas - O sacrifício do Pai

Atualizado dia 1/26/2013 3:35:40 PM em Espiritualidade
por Marisa Petcov


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O ano é uma grande Roda sem começo nem fim e, por isso, para a religião Wicca, os oito Sabbats que juntos formam A Roda do Ano possuem grande significado e é uma das chaves principais para o entendimento de nossa religião.

A Roda do Ano é vista como um ciclo ininterrupto de vida, morte e renascimento. Assim, reflete a passagem das estações do ano, as mudanças interiores e exteriores provocadas por elas e a nossa própria ligação com o mundo.

A Roda do Ano possui dois significados distintos: a Roda da Celebração da Natureza e a Roda da Iniciação. Como uma Roda da Iniciação, ela expressa os ensinamentos dos Antigos através das estações, pois os Deuses e a Natureza são um só. Explorando os mistérios das estações, estamos na realidade penetrando nos mistérios mais profundos da Deusa e do Deus.

Como uma Roda de Celebração, a própria Deusa diz: "Que minha adoração esteja dentro de seu coração, pois todos os atos de amor e prazer são meus rituais... Dance, cante e festeje, faça música, tudo isso em meu elogio".

Falando sobre Lammas 

Lammas é o primeiro festival dos Sabbats das colheitas. É o festival céltico em homenagem ao Deus Sol. Ocorre em dois de fevereiro no hemisfério Sul e primeiro de agosto no hemisfério Norte.

O trabalho do Verão e da Primavera está finalmente terminado nessa primeira colheita. Oferendas de pão são servidas ao Povo das Fadas e deixadas para os animais. Durante este tempo, honramos a Deusa como a Senhora da Abundância e o Deus como o Sol que caminha para a morte.  

O Deus Sol agora se transforma no Deus das Sombras, doando sua energia às sementes para que a vida seja sustentada, enquanto a Mãe se prepara para assumir seu aspecto de Anciã.

Lammas honra o Deus céltico Lugh, o Deus das Colheitas, do Fogo, da Luz e do Sol. Ele foi o Rei dos Tuatha de Danan e consorte de Dana, a primeira Grande Mãe da Irlanda.

A morte sacrificial e o renascimento de Lugh, assim como a colheita dos grãos, estão sempre conectados a Lammas, simbolizando que sempre o Deus morrerá para renascer novamente através da benevolência da Deusa.

Em Lammas, o Sol está começando a declinar no céu, mas o grande calor do dia não evidencia a diminuição da luz. O Deus lentamente debilitado se sacrifica para alimentar seu povo. Simbolizando o milho colhido, o Deus assume o papel de salvador para preservar a vida na terra.

Baseado no livro de Claudiney Prieto - Wicca, A religião da Deusa

Marisa Petcov

Elder do Grove Tocado Pela Lua, Sacerdotisa das tradição Diânica Nemorensis

Tel.: 11 9 9212 81 69

email: [email protected] 


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Conteúdo desenvolvido por: Marisa Petcov   
Presidente da AME - Agência de Místicos e Esotéricos Contatos: 11 2021 6788 / 9 5980 2467
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