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O que aprendi após 10 anos de estudo sobre a energia das plantas

Atualizado dia 6/28/2013 7:09:58 AM em Espiritualidade
por Bruno Gimenes


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Quando eu comecei a estudar as plantas "pra valer" eu simplesmente tinha a atenção voltada para o que eu via. Eu cheirava as ervas, avaliava a cor, o sabor, o aroma, os aspectos físicos. Fazia tudo isso com muito amor e dedicação, é verdade, contudo, eu estava hipnotizado apenas com aquilo que os olhos físicos podem ver. O maior erro foi perceber que agindo assim, eu simplesmente estava nadando apenas na superfície, pois a alma da planta, a força vibracional presente nela, tem uma magia, um encanto e uma profundidade que é capaz de nos conduzir a um mundo de possibilidades nunca antes imaginado.

Eu tinha acabado de fazer o curso de Reiki nível I (quem nunca fez eu recomendo que você escolha um bom professor e comece já!) e quando voltei para casa, comecei a sentir fortes impulsos para estudar as ervas de chás. E foi o que fiz...

Mas algo começou a acontecer que realmente fez com que eu entendesse que o meu foco estava errado, e que a minha maior contribuição não seria estudar as propriedades fitoterápicas das plantas, algo muito bem estudado e organizado pelos estudiosos e autoridades no assunto. A minha contribuição não era com a Fitoterapia (utilização dos princípios ativos químicos das plantas), mas era com a Fitoenergia (o princípio sutil, energético ou vibracional).
As pesquisas começaram quando eu associei um pouco do que eu sabia do método científico que adquiri trabalhando nove anos como químico industrial, a visão sutil, a bioenergia humana e ao conceito holístico que começa a se mostrar mais forte nos primeiros anos deste século.

Mas eu não estava tratando aquela pesquisa com a dedicação que ela merecia, acho que estava fazendo daquele estudo uma espécie de passa tempo. Mesmo percebendo diariamente resultados empolgantes, diferentes, exuberantes e intrigantes, ainda sim eu não conseguia reconhecer, pelo menos naquele momento, a importância do estudo que estava iniciando.

O tempo foi passando, a intuição para dar mais profundidade ao trabalho seguia viva na minha mente, mas mesmo assim eu me deixava levar pela correria do dia a dia, e acabava por fazer a tarefa sem a dedicação exigida.

Já me passava pele mente a ideia de abandonar o emprego na empresa que eu trabalhava como químico industrial, para me dedicar ao trabalho que nascia, mas eu me perguntava:

Será que eu estou louco? Trocar o certo pelo duvidoso? E como eu vou pagar as minhas contas?
Naquela época, os cursos de Fitoenergética que hoje já passaram de 2000 alunos formados, eram apenas sementes... Eu só podia estar louco, ou pelo menos, era o que eu pensava na ocasião.
Um dia, ao sair do banho, logo nas primeiras horas da manhã, quando me arrumava para trabalhar, enquanto eu enxugava o cabelo, esfregando a tolha na cabeça, eu simplesmente ouvi uma voz que partia de dentro do meu cérebro. Essa voz dizia:
"Se você não fizer, nós vamos passar o trabalho para outro"...
O quê? Estou louco? Acho que esfreguei a cabeça demais com essa toalha...

E a voz se fez novamente saindo de dentro de mim:
"Se você não fizer, nós vamos passar o trabalho para outro".

Eu entendi dessa vez, sem nenhuma dúvida, o recado era claro demais para eu ignorar.
Fiz mudanças, fiz terapia para me desapegar do antigo trabalho e também para ter coragem de enfrentar algo incerto.
Depois disso, mergulhei profundamente no desenvolvimento daquela que seria uma terapia ou técnica (como você prefira chamar) inédita no mundo que revela o poder oculto das plantas e como essa energia atua na alma humana curando a verdadeira origem das doenças que é a matriz espiritual ou a consciência.
Nesses 10 anos de estudo e dedicação, eu vi as plantas desfilando à nossa disposição oferecendo todo o seu amor e sua cura...

Eu vi pessoas sendo reanimadas para a vida;
Eu vi feridas sendo fechadas e cicatrizadas pela ação da energia do verde;
Eu vi corações endurecidos sendo reciclados pela ação acolhedora do fluido vital;
Eu vi pessoas vendo a verdade de suas almas;
Eu vi dons, potenciais e talentos desabrochando pelo estímulo da fitoenergia;
Eu vi os mais diversos tipos de mensagens oferecidas diretamente do coração verde do reino vegetal, e cada uma delas plenamente carregadas de amor, retidão, verdade e simplicidade.
Eu vi o meu próprio coração e o meu próprio ceticismo sucumbindo à força avassaladora presente em uma simples folhinha de hortelã, malva ou alecrim.Quem tem olhos, que veja! Quem tem coração que sinta! O show de luzes e bênçãos do reino vegetal está à vista aos olhos do mundo...

Com amor ao verde, respeito e gratidão, eu me despeço feliz por ter compartilhado esse momento que poucas vezes eu revelei na minha história de professor de Fitoenergética ao lado da também professora e parceira Patrícia Cândido.

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Texto revisado


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Conteúdo desenvolvido por: Bruno Gimenes   
Professor e palestrante, ministra cursos e palestras pelo Brasil.

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