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Retomando o controle da própria vida - Parte 1

Atualizado dia 8/14/2013 3:03:12 PM em Espiritualidade
por Rodrigo Durante


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Lugar ruim o fundo do poço, este velho conhecido de muita gente! Aliás, melhor dizer que o poço não tem fundo, pois sempre dá para piorar. Muito interessante é que mesmo estando mal, como criadores acomodados que somos, ainda conseguimos manifestar zonas de conforto. E assim vamos ficando, sofrendo, adoecendo e deixando nossos sonhos de lado, até que em um determinado momento de muita raiva, ganhamos forças para sair deste poço de uma vez por todas.

Todo este caminho por pura opção, precisamos chegar mesmo no limite de distanciamento de nossa própria essência para nos darmos conta de que algo só pode estar errado. E este algo somos nós mesmos. Estávamos esse tempo todo mirando fora, quando o que queremos sempre esteve dentro. Existe um trabalho fantástico para fazermos dentro de nós e muitas das coisas que buscamos fora não são nada mais que distrações, alívios momentâneos que não nos ajudam em nada a atingir nosso propósito maior de brilhar em toda a nossa potencialidade.

A ilusão da limitação e da falta de poder acaba prendendo todos na zona negativa do chakra básico. Dessa forma, as distrações são extremamente sedutoras, pois nos levam aos prazeres efêmeros do chakra sexual, as únicas frequências possíveis de serem atingidas pela consciência limitada e depressiva naquele momento. Porém, assim como um orgasmo, logo a satisfação ilusória passa, mas o sofrimento da alma aprisionada continua ali nos esperando.

É assim que a maioria das pessoas vive hoje, principalmente nas cidades grandes, com baixíssima qualidade de vida e prazeres compráveis que se obsoletam tão rápido quanto surgem, perpetuando assim, o mercado da depressão e do confinamento. Trabalhamos estressadamente para pagar contas e sustentar poucos momentos de distração. Quanto mais cara a distração, maior a sensação de prazer, uma falsificação fútil e ilusória da verdadeira alegria, que vem do Espírito. Por pura opção e acreditando que a alegria vem de fora, criamos algo externo a que chamamos de "sistema", que fugiu ao nosso controle e passou a nos controlar, de onde acreditamos não haver saída.

Existe, então, mais do que nunca, uma urgência para despertarmos, para retomarmos o controle de nossas vidas e sairmos de uma vez por todas desta zona de conforto estagnada e ao mesmo tempo cíclica que se tornou o nosso dia a dia. E nunca existiu melhor momento para despertar do que agora.

O primeiro passo neste caminho é, ao invés de continuarmos olhando para tudo o que não gostamos e que nos falta, buscarmos enxergar as bênçãos que já temos. E se estão lendo isso é porque tem cadeira, computador, internet, sabem ler, tem acesso a leituras edificantes e são guiados intuitivamente para a ajuda que procuram. Já manifestam muita riqueza e coisas positivas, isso é mais do que muita gente tem e é suficiente para iniciarmos a jornada de volta a Luz já com muitos passos de vantagem.

O segundo passo é tomar firmemente uma decisão neste sentido. Podemos então deixar as desculpas de lado e nos engajar de coração no projeto de reestruturar-nos e reconectar-nos com nossa própria sabedoria, amor e poder. Esta simples, mas firme decisão já nos coloca em uma posição de poder em relação ao estado letárgico anterior. Não há nada mais útil e importante do que isso na Terra neste momento, esse é o propósito de nossa existência aqui neste agora. O resto é distração e fuga, ilusões que nos mantém na inconsciência.

A vida nesta dimensão é uma experiência dinâmica (existe o tempo) onde experimentamos e aprendemos sobre nossas capacidades. Existe um universo de frequências, emoções e pensamentos e nós atuamos como sintonizadores de rádio que captam estas frequências. Somos neutros, puros, cristalinos e temos a habilidade de sintonizar nestas frequências e manifestá-las na matéria. Trilhões de milagres por segundo, algo mágico, mas imperceptível dentro da cegueira de nossos personagens.

Por estarmos há tanto tempo nesta experiência, perdemos a consciência de quem verdadeiramente somos (consciências sintonizadoras e criadoras), mas estamos no caminho de reencontrá-la. Por estarmos inconscientes, acreditamos e afirmamos que a soma das emoções e pensamentos que sintonizamos é o que somos e dessa forma criamos nossa identidade. "Eu sou isso, a vida é aquilo". Fazemos um monte de julgamentos baseados em crenças ilusórias e arrumamos histórias e desculpas para tudo o que sentimos, para tudo o que acreditamos que somos.

Mas, na verdade, continuamos neutros, puros e cristalinos, apenas iludidos e sintonizando em algo que não nos agrada. E não é o esforço físico que nos traz o que queremos, mas o alinhamento vibratório. Aliás, quanto maior o esforço, maior a resistência. Então, tudo o que temos a fazer é escolher frequências mais elevadas. E elas já estão aí, disponíveis para nós. 
 
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Texto revisado
 
 

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