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LIMITES

Atualizado dia 4/30/2011 10:57:35 AM em Psicologia
por Mônica Turolla


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O nosso direito termina onde começa o direito do outro.
E quando nós mesmos não respeitamos o nosso direito, permitindo que sejam invadidos os nossos limites, e nem percebemos? Ao contrário, nos queixamos dos outros mas não nos damos conta que a responsabilidade é toda nossa, ao não avisarmos o outro até onde ele pode ir...
O outro não possui a capacidade de adivinhar até onde vai a nossa tolerância a não ser que comuniquemos a ele. Enquanto não fizermos isso, ele se sente confortável e não percebe nada demais...
Acontece que muitas vezes na ânsia de agradarmos (crescemos ouvindo que devemos ser "bonzinhos" ou o Papai Noel não vem, o coelho da Páscoa passa reto, o presente de aniversário fica para próximo ano...) somos levados a tolerar mais que o tolerável.
Sendo assim, um dia tudo foge do controle e explodimos. Ou surtamos. Ou continuamos tolerando até que o nosso humor se esvai, nossa vida parece não ter sentido, porque nos sentimos presos à necessidade de continuarmos tolerando, uma vez que já o fizemos até o momento.
Este comportamento é cruel. Cruel conosco, cruel com o outro.
Nós sofremos e o outro, por ignorância, sofre também por não saber a razão de certas atitudes hostis em relação a ele. Sim, porque embora estejamos tolerando, não nos sentimos confortáveis e, em certas situações, não há como esconder a insatisfação.

Muitas vezes, não percebemos ao mantermos este tipo de atitude e o desconforto parece descabido.
É saudável olhar ao redor e verificar se existem situações deste tipo na nossa vida; um diálogo muitas vezes ajuda muito. Concordo que possa haver um certo constrangimento ao colocarmos o assunto em pauta, podemos num primeiro momento encontrar mil justificativas para manter a situação como está. Mas isto é somente o medo da mudança e da reação do outro.

Nada justifica nos mantermos nesta prisão fazendo do outro nosso algoz. É justo conscientizarmos o outro do que sentimos em relação a ele para que ele possa fazer algo a respeito, ele não pode ser acusado de algo que nem sabe que está fazendo.
Vamos nos dar a chance de expor os nossos limites e respeitar o limite dos outros.
Respeitar e ser respeitado significa liberdade.
Mônica Turolla
Olhe para si, identifique as crenças que impedem que você chegue onde deseja e faça EFT.
Liberte-se com EFT!

Confira alguns depoimentos de pessoas que usaram EFT: https://monicaturolla.webs.com/apps/guestbook/

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Conteúdo desenvolvido por: Mônica Turolla   
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