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A vitalidade dos alimentos - Parte 2

A vitalidade dos alimentos - Parte 2
Publicado dia 9/10/2009 4:48:01 PM em Autoconhecimento

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Aqui, o objetivo é que você compreenda, didaticamente, como classificar os alimentos pela sua força vital, simplificando os critérios de escolha e seleção. Nada de tabelas: só a compreensão.
No livro "Você sabe se desintoxicar" (Dr. Soleil - Ed. Paulus), os alimentos estão classificados em quatro categorias, de acordo com o seu grau de VITALIDADE ou força alquímica.
Este conceito foi criado pelo Dr. Edmond Bordeaux-Szekely e pode ser de grande ajuda para nos orientar nas escolhas alimentares, sem precisar fazer uso de tabelas ou memorizações.

Alimentos BIOGÊNICOS: geram e expandem a vida.
Potencial nutricional: qualitativo, elevado e rápido.
Potencial energético: infinito, pois ainda não é possível ser mensurado.
São as sementes germinadas e os brotos produzidos a partir dos cereais (grãos), das frutas oleaginosas (linhaça, girassol, gergelim etc.), das leguminosas (feijões), das ervas e das hortaliças. Idealmente, focando o aspecto da elevada qualidade energética e nutricional, deveriam ser a base da alimentação saudável. Ou seja, todos os dias consumir, ainda que em pequena quantidade, variedades de germinados e/ou brotos.

Sê-Mentes são alimentos do reino vegetal cuja composição nutricional guarda enorme semelhança com a celular do cérebro humano, parte física das nossas Mentes (Lógica e Espontânea), além de muitos sais minerais.
• Sê-Mentes: 30 a 40% proteínas + 30 a 60% gorduras nutricionais.
• Células cerebrais e nervosas: lipoproteínas (lipo significa gordura).
Biológica e energeticamente, o desejo de toda Sê-Mente é um dia germinar e virar uma planta, continuação da sua espécie, do seu propósito alquímico na Terra. Até que elas encontrem as condições ideais para que tal aconteça (umidade, calor e pouca luz), ela se preserva, com suas cascas (fibras duras e ásperas) e substâncias anti-nutricionais (ácido fítico, inibidores de tripsina etc.) para que fungos, carunchos e humanos a não a consumam. Guardam ainda, no seu pequeníssimo espaço (um verdadeiro chip) riqueza de antioxidantes, vitaminas, sais minerais, enzimas (aminoácidos), hormônios vegetais, estimulantes biológicos etc., todos fundamentais e prontos para explodirem funcionalmente no momento da germinação.
Energeticamente, representam um pequeno Ser com todo o seu Viço e material genético para expandir, crescer e frutificar: gerar vida!
Ao ingerirmos o alimento germinado, broto – cru e vivo – é exatamente este conjunto de informação e comando que ocorre em nossas células: explosão de vitalidade e regeneração. Vida viva!

Alimentos BIOATIVOS: ativam a vida.
Potencial nutricional: quantitativo, elevado e rápido.
Potencial energético: infinito, pois ainda não é possível ser mensurado.
São as frutas, legumes, ervas e hortaliças, leguminosas, sementes oleaginosas e cereais integrais maduros (crus, mas não germinados). Ricos em macronutrientes e substâncias biologicamente ativas como as enzimas, vitaminas, antioxidantes e sais minerais, oferecem aos que os consomem a informação: manter a vida ativa, mineralizada, vitalizada, viva!
Do ponto de vista quantitativo, devem ser considerados como a base da alimentação humana. Por este motivo, é importante que façam parte do consumo diário, em quantidades significativas e adequadas a cada idade, sexo e tipo de atividade. Pesquisas apontam que o ideal seria o consumo de mínimo 50% destes alimentos enquanto frescos e crus. Não valem alimentos por demais maduros pois neste caso o comando enzimático é acidificar para degradar, desintegrar e adubar a terra.
Crus e frescos, vivos têm a capacidade de transferir as boas energias da Terra, do Sol e de Deus para o corpo e a alma. Para estarem vitalmente ativos devem ser consumidos frescos, no ponto certo da maturidade, sem agrotóxicos e crus. No caso das leguminosas (feijões), após 48 horas de molho, ou seja, em processo de germinação.
Os alimentos bioativos apresentam extraordinárias propriedades depurativas. Sua riqueza em fibras e água estruturada; assegura uma verdadeira faxina no tubo digestivo, levando embora, junto com as fezes e demais excretos, uma grande quantidade de toxinas, resíduos, mucos e venenos.
Sua riqueza em sais minerais oferece a possibilidade, desde que consumidos diariamente, crus e vivos, de manter o organismo alcalinizado e mineralizado, portanto, com seu metabolismo eletroquímico realizando comunicação precisa e eficiente entre todas as células, órgãos e sistemas, entre eles o cardiológico e cerebral.
Juntamente com os germinados, os bioativos são os alimentos mais ricos em substâncias biologicamente ativas, hoje famosos com a classificação de nutracêuticos: alimentos que nutrem e curam.
Ingeridos crus e frescos, idealmente de cultura orgânica, fornecem ao organismo o alimento mais adequado à saúde humana. Os alimentos que geram a vida (os biogênicos) e os alimentos que ativam a vida (os bioativos) são considerados alimentos vivos; sagrados. Ofertam seu Viço – nutricional e energético - para assegurar a vida e o bem-estar do ser humano. Seu consumo diário – mínimo 50% - resulta inevitavelmente, em desintoxicação (purificação), vitalidade e saúde plena, em qualquer idade ou momento evolutivo.
Por que frescos e crus? Porque as enzimas e algumas vitaminas, que são termodegradáveis, estarão vivas e ativas. Uma vez cozidos, grande parte das suas funções biológicas morrem ou perdem poder.Alimentos BIOESTÁTICOS: diminuem lentamente a vida.
Potencial nutricional: quantitativo, assimilação dificultada ou ineficaz.
Potencial energético: baixo, somente no plano físico, mantendo as funções básicas.
São os alimentos cuja força vital foi reduzida pelo:
• tempo - alimentos crus armazenados (artificialmente ou não) por longos períodos;
• frio - alimentos refrigerados ou congelados;
• calor - alimentos cozidos.
Estão inclusos aqui os alimentos de origem animal como as carnes, o leite, seus derivados e os ovos.
O consumo dos bioestáticos faz parte da evolução tecnológica que trouxe a praticidade e a segurança alimentar. Não vejo possibilidade de eliminá-los da sociedade moderna, mas a mensagem é buscar uma redução gradual do seu consumo. Um contra-senso, pois quanto mais aditivos ou processamento tem um alimento, cujo objetivo original era alimentar mais pessoas, mais serão alimentos vazios e que vão minando, dia-a-dia, a vida. Cansado, o ser humano vai desanimando, desconectando da alma, perdendo seu poder pensante.
Os bioestáticos asseguram o funcionamento mínimo do organismo, mas provocam o envelhecimento precoce das células, por dificuldades de nutrição e comunicação entre elas, pois não lhes fornecem as substâncias vivas, biologicamente ativas, necessárias para sua saudável regeneração. Some a ausência da vitalidade destes alimentos, pois estão em processo de morte ou mesmo mortos (cozidos por alta temperatura, congelamento ou aditivação química), ou seja, estagnação energética.
Para compensar e piorar, são alimentos que exigem rotas alternativas, empréstimos (ou melhor, roubos) enzimáticos e minerais para dar conta de todo o trabalho digestivo. Digerir aditivos é algo anti-natural, motivo pelo qual o sistema digestivo precisa realizar grande esforço, se inflamar, mutar e ferir. Os piores são os de origem animal, que acidificam todos os líquidos corporais, causando pane e interferências em todos os sistemas de comunicação celular e energético. Putrefazem com maior facilidade, motivo pelo qual necessitam ser conservados, cozidos ou pasteurizados (processos que reduzem a qualidade e vitalidade do alimento).

Alimentos BIOCÍDICOS: matam a vida.
Potencial nutricional: sua composição nutricional é anulada pela condição destrutiva de sua digestão, reduzindo a função da assimilação.
Potencial energético: negativo, pois destroem e matam as células, a comunicação entre elas e o poder pensante.
Infelizmente, são exatamente os alimentos que predominam na alimentação moderna. São os alimentos que destroem a vida. São todos os alimentos cuja força vital foi destruída pelos processos físicos ou químicos de refino, conservação ou preparo.
Os biocídicos ganham em praticidade, perdem em qualidade; ganham em prazer, perdem em poder nutricional e energético; ganham em luxúria, perdem em longevidade. São eles, além dos de origem animal, o açúcar (sacarose), principalmente o refinado; alimentos industrializados, refinados e aditivados; margarina e óleos refinados; frituras; sal; chá preto; café; chocolate e bebidas alcoólicas. Envenenam e intoxicam, pouco a pouco, todas células com as substâncias nocivas e acidificantes, portanto desmineralizantes. Desativam os antioxidantes, o sistema imunológico e toda a eficiência ou precisão da comunicação celular e do poder pensante. Os aditivos químicos (acidulantes, edulcorantes, corantes, flavorizantes, conservantes, espessantes etc.), mesmo em pequenas doses, são tóxicos.
Que “in-sanidade”. Que inversão! O homem evoluiu tecnologicamente para ter melhor qualidade de vida. Entretanto, onde toda esta tecnologia o levou em termos de qualidade nutricional e de vida? Os biocídicos foram desenvolvidos pelo homem e suas indústrias, para gerar empregos, consumo, riqueza. Para ter mais alimentos para todos os habitantes da Terra. Para sobrar tempo para o lazer e qualidade de vida. Mas, nos perdemos: a luta pela sobrevivência nos tornou cegos, superficiais, vazios e doentes.
Quanto maior o consumo diário de biocídicos, mais intoxicados, mais desanimados, mais desconectados do corpo e suas percepções, da alma e do espírito. Como resultado, perdemos a inteligência afetiva, o equilíbrio emocional, o poder pensante, a serenidade, a fé.
Em resumo, a industrialização dos alimentos, mesmo dos processos agrícolas, introduzem no organismo substâncias que paralisam o instinto alimentar, perturbam a assimilação e bloqueiam a capacidade de excreção e purificação. Enfraquecem pouco a pouco o sistema imunológico (dá-lhe antibióticos), causam vários problemas de saúde e abrem portas às chamadas doenças da civilização: doenças cardiovasculares, câncer, reumatismo, diabetes e outras doenças degenerativas e mentais.

Alimentos de alta vitalidade ou vivos
--> Ativar o consumo a um mínimo de 50% por dia.
São os alimentos “biogênicos” que geram vida e os “bioativos” que ativam a vida.
São os alimentos usados nas receitas da “alimentação desintoxicante”.
São fáceis de digerir, e seus nutrientes são rapidamente disponibilizados pela circulação sanguínea e demais líquidos corporais.
São ricos em: fibras, água estruturada, substâncias biologicamente ativas (vivas) e energia da Terra, do Sol e de Deus.
São os chamados alimentos nutracêuticos.
São depurativos: favorecem e tonificam todos os mecanismos de desintoxicação do corpo e alma.

Alimentos de baixa vitalidade ou ladrões da vitalidade
--> Desativar o consumo.
São os alimentos “bioestáticos”, que diminuem a vida e os “biocídicos”, que matam a vida.
Exigem do organismo grande esforço para serem digeridos.
Desmineralizam e acidificam o organismo.
Dificultam ou interferem na comunicação celular e poder pensante.
Intoxicam e bloqueiam todos os mecanismos de limpeza do organismo, favorecendo a formação de acúmulos tóxicos na forma de placas, mucos, cristais e tumores.
São pobres nutricional e energeticamente, resultando em astenia, desânimo e doenças.

Texto extraído do livro Alimentação Desintoxicante - Conceição Trucom - editora Alaúde, cuja leitura na íntegra lhe possibilitará a prática desta filosofia de vida com consciência e responsabilidade.

por Conceição Trucom

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Sobre o autor
trucom
Conceição Trucom é química, cientista e escritora sobre Alimentação Baseada em Plantas, considerada como Alimentação do Futuro: vitalizante e regenerativa.
Portal: www.docelimao.com.br
Email: [email protected]
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