Menu

Aprendendo a ser o que somos

Atualizado dia 8/8/2006 4:36:32 AM em Autoconhecimento
por Flávio Bastos


Facebook   E-mail   Whatsapp

Nas relações sociais ou profissionais, nem sempre somos o que deveríamos ou gostaríamos de ser. Muitas vezes, simplesmente representamos um papel para agradar ao nosso ego ou àquelas pessoas que, por alguma insegurança ou interesse nosso, tentamos cativar. Representamos ser pessoas eficientes, alegres, bondosas, confiáveis, etc. Inesperadamente, porém, o nosso bloqueador interior poderá revelar-se, fazendo emergir o seu conteúdo subjacente em forma de frustrações, decepções ou de crises depressivas.

Por outro lado, a influência da mídia nos comportamentos, mostra-nos os modelos a serem seguidos, imitados e aqueles a serem repudiados, ignorados, como se fôssemos seres programados por computador a obedecer orientação de um protótipo modelar. Esquecemos que trazemos conosco, gravado em nossa memória extracerebral e no DNA, o que viemos sendo ao longo dos séculos e, como decorrência desta percepção, o que necessitamos mudar em relação ao que somos, ou seja: os traços negativos de caráter e vícios comportamentais.

Dizia Humberto Rohden em "Sermão da Montanha", que "a pior das discórdias, a mais trágica das guerras, é o conflito que o homem traz dentro de si, o conflito entre o ego físico-mental de sua humana personalidade e o eu espiritual de sua divina espiritualidade". Esse conflito interior, segundo Rohden, "é determinante de conflitos exteriores na família, na sociedade, nas nações, entre povos. Todos os conflitos externos são filhos de algum conflito interno não devidamente pacificado, e que, o grande tratado de paz, tem de ser assinado no foro íntimo do eu individual antes de poder ser ratificado no foro externo das relações sociais. Por isto, é absurdo querer abolir as guerras ou revoluções de fora, as discórdias domésticas no lar ou no campo de batalha, enquanto o homem não abolir primeiro o conflito dentro de sua própria pessoa". Acrescenta ele que "nunca haverá nações unidas, nunca haverá sociedade ou família unida, enquanto não houver indivíduo unido".

Aprendendo a "descobrir" o que somos, isto é, tendo consciência do que realmente somos e não o que representamos ser ou o que as pessoas desejam que sejamos, será o primeiro passo para que, entre os inevitáveis erros e acertos do cotidiano da vida, continuemos a investir no processo do autoconhecimento em busca do que desejamos verdadeiramente ser.

Psicanalista Clínico e Reencarnacionista.
Visite meu Site, clique no link:


Texto revisado por: Cris

Gostou?    Sim    Não   

starstarstarstarstar Avaliação: 5 | Votos: 13


estamos online   Facebook   E-mail   Whatsapp

foto-autor
Conteúdo desenvolvido por: Flávio Bastos   
Flavio Bastos é criador intuitivo da Psicoterapia Interdimensional (PI) e psicanalista clínico. Outros cursos: Terapia Regressiva Evolutiva (TRE), Psicoterapia Reencarnacionista e Terapia de Regressão, Capacitação em Dependência Química, Hipnose e Auto-hipnose, e Dimensão Espiritual na Psicologia e Psicoterapia.
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

Saiba mais sobre você!
Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui.
Deixe seus comentários:



Veja também
© Copyright - Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução dos textos aqui contidos sem a prévia autorização dos autores.


Siga-nos:
                 




publicidade










Receba o SomosTodosUM
em primeira mão!
 
 
Ao se cadastrar, você receberá sempre em primeira mão, o mais variado conteúdo de Autoconhecimento, Astrologia, Numerologia, Horóscopo, e muito mais...


 


Siga-nos:
                 


© Copyright 2000-2024 SomosTodosUM - O SEU SITE DE AUTOCONHECIMENTO. Todos os direitos reservados. Política de Privacidade - Site Parceiro do UOL Universa