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Estória do Tarô

Atualizado dia 8/30/2006 8:53:04 PM em Autoconhecimento
por Vilma Ruho


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Conta a estória que o Tarô é um sistema antigo de conhecimento que foi ensinado através dos tempos em escolas secretas de mistérios. De acordo com a tradição, na época, essas figuras eram colocadas nas paredes das galerias subterrâneas onde o neófito penetrava para uma série completa de provas.

Quando os sacerdotes - herdeiros da sabedoria da Atlântida - previram a queda da civilização egípcia, ocultaram o conhecimento do Tarô sob a forma de lâminas de um baralho e o legaram aos ciganos, sabendo que, com a adivinhação e o jogo, tais conhecimentos chegariam à posteridade.

Então, os sábios fizeram este baralho com 78 cartas, em duas partes: 22 cartas com figuras denominadas arcanos maiores e 56, divididas em 4 grupos de 14, denominadas arcanos menores, todo ele composto pela sabedoria que tinham herdado. A estrutura fixa do sistema impediu qualquer deturpação e o Tarô, como foi previsto, ainda hoje permanece como fonte de sabedoria para quem possui olhos para ver e ouvidos para escutar sua linguagem silenciosa.

Estes arcanos, pelas investigações sucessivas de inúmeros pesquisadores do assunto através dos tempos, chegaram até nós em uma forma simbólica de cores, figuras geométricas, números e letras. O Tarô, hoje, é considerado um esquema da cosmovisão dos Iniciados da antigüidade.

Com a entrada da nova Era de Aquário tivemos um resgate pleno de todo esse conhecimento que começou já no início do século 19, quando Eliphas Levi vinculou nos 22 arcanos maiores as letras do alfabeto hebraico, e a cada letra atribuiu um valor numérico definido. A passagem pelos 22 arcanos é um verdadeiro aprendizado de como podemos conduzir nossa existência através dos conhecimentos adquiridos e da nossa intuição. O caminho nos força a ver que nada do que procuramos pode ser achado fora de nós mesmos: existe somente dentro de nós.

Já os 56 arcanos menores, associados aos quatro elementos - ar, terra, água e fogo - representam o caminho que a alma deve percorrer para alcançar a perfeição. Cada caminho é constituído de 14 lâminas, do 1 ao 10, mais as cartas da côrte: príncipe, princesa, rei e rainha.

A leitura das cartas do Tarô, seja ele qual for, é um aprendizado interior. Elas, através da interação e de técnicas, abrem memórias e fatos que devem ser observados para a solução de várias questões. É uma ilusão imaginar que através destas cartas haja um processo adivinhatório.

Nos dias atuais existem mais de 250 diferentes baralhos de tarô, como por exemplo, Egípcio, Tarô de Thot (Crowley), de Rider-White, Mitológico, dos Índios, dos Animais, das Flores, das Bruxas, dos Boêmios, de Marselha, of Transition, Maçonaria, Cigano, dos Anjos, etc.Texto revisado por: Cris
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Conteúdo desenvolvido por: Vilma Ruho   
tarologa, astrologa, meditadora e atuante no evento mensal da celebração da lua cheia.
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