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Júpiter, ou Zeus Pater

Publicado por Ceres Maier em Astrologia

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Zeus, na Mitologia Grega, foi salvo por sua mãe logo ao nascer de ser engolido por seu Pai Cronos. Conseguiu salvar seus irmãos e irmãs que haviam sido engolidos por seu Pai. Destronou Cronos e, juntamente com seus irmãos e irmãs, tomou posse de seu trono. Formou-se, assim, a Terceira (e última) Geração Divina do Olimpo. Ao casar-se com sua irmã Hera fortalece-se em poder, tornando-se o Deus dos Deuses – Deus supremo do Olimpo – a quem tudo e todos deviam obediência.

Por sua supremacia e por ser o deus da fecundidade, espalhou sua semente por todo o seu reino, unindo-se com várias deusas e com várias mortais. Tornou-se, então, o Pai de todos: era o pai de deuses, deusas, musas, ninfas e de mortais, porém, somente dos heróis.
Para seduzir uma mortal não poupava esforços metamorfoseando-se ora em chuva de ouro, ora em touro de pelo dourado, ora em um cisne branco e esplendido. Como deus dos céus, era o senhor dos raios e trovões. Quando o céu estava claro, ensolarado ou estrelado, dizia-se que Zeus estava satisfeito com os homens, mas quando armava uma grande tempestade, carregada de raios e trovões, entendiam que Zeus estava insatisfeito com os feitos humanos e corriam preparar um lauto banquete para uma magnífica celebração em sua homenagem na intenção clara de “acalmá-lo”.

Júpiter representa tudo o que há de mais magnânimo, esplendido e grandioso.
Os gregos mostram um deus temperamental, que exige extrema reverência e tratamento magnificente. Seu reino e seus feitos eram auspiciosos, suntuosos e majestosos.
A energia de Júpiter sempre traz o excesso, o mega e a abundância. Essa energia usada positivamente teremos a fartura e a opulência em tudo que toca. Já seu lado negativo aplicado encontramos a mania de grandeza e o complexo de superioridade.

Ser aquele que espalha a semente é ser aquele que traz a vida e metamorfosear-se significa ter a capacidade de ser o que se quer ser, seja lá o que for e como for.
Seus filhos mortais, não eram simples mortais, mas, sim, heróis, como o Hércules, por exemplo. Capazes de viver a vida num nível supra-humano, ou seja, superando as limitações e dificuldades que um reles mortal simplesmente sofre. E, a exemplo de Hércules, somos também seus filhos, portanto, somos herdeiros de sua divindade.
Júpiter, na Astrologia, é considerado a bem-aventurança. Onde o encontramos no Mapa astral contamos sempre com a sorte e com oportunidade de crescimento e desenvolvimento positivos. Ali temos as chances, que faremos geminar ou não. Todos os benefícios para tal nos serão presenteados: o que faremos depende de outros fatores do nosso Mapa Astral.
Capacita-nos com potencial para a generosidade e altruísmo em prol do coletivo, movidos pelo ideal da ética e da moral elevada.
Ele representa as leis que regem a convivência pacífica e ética entre os seres humanos, por isso o Poder Legislativo estaria sob sua regência, enquanto Saturno, o grande sensor, rege o Poder Executivo.

Como Deus dos Deuses, ao usar suas leis na forma do mais alto ideal e não permitindo que nada seja feito de forma diferente da estabelecida por ser percebida como grande pecado ou violação; teremos, então, em sua forma negativa, a expressão de um regente ditador ou um tirano.

Sua energia coloca-nos como adeptos da expansão da consciência, do intelecto, do espiritual, mental e cultural, tendo como foco a busca da sabedoria.
A filosofia, a religião e a política são seus campos preferidos de atuação.
A filosofia permite o questionamento e o aprimoramento das verdades estabelecidas.
A religião permite a ligação com o nosso lado divino e espiritual, transcendendo, assim, o lado humano, portanto, limitado.
A política proporciona o grande exercício de interação humana através de acordos diplomáticos, onde acontece a superação dos interesses individuais em prol dos interesses da coletividade.

O gosto pelos estudos superiores ou de línguas estrangeiras, bem como o impulso para viagens, tanto a passeio como culturais, para o exterior é presente de Júpiter.
Conhecer e aprimorar seus conhecimentos e depois ensinar; eis aqui o professor culto, o mestre, o conferencista e o escritor.

Onde temos Júpiter temos o nosso “anjo da guarda”, a proteção espiritual e a providência divina sempre nos dando uma “mãozinha”. Por maiores que sejam as dificuldades da vida sempre teremos Júpiter em algum lugar de nosso Mapa astral amenizando o sofrimento, proporcionando o bálsamo necessário para continuar indo sempre em frente. É ele que nos provê de fé, esperança, entusiasmo, otimismo, alegria, bom humor e generosidade.

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Sobre o autor
Ceres Maier é astróloga, dá cursos de Astrologia e Mitologia Grega. Atende fazendo Mapa Astral e Revolução Solar, em seu consultório em São Paulo.
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