O arquétipo de Lilith e o feminino transgressor
Atualizado dia 6/4/2021 10:33:21 AM em Psicologiapor Michelle Aranda
À mulher delegam papéis subalternos.
Se ela reclama, é histérica;
Se segue um caminho próprio, é louca;
Se é livre, não presta;
Se produz ideias, é bruxa.
Sua opinião é muitas vezes desconsiderada e sua capacidade crítica é questionada.
Enfim, são vários discursos que castram o feminino e engrandecem o masculino que eu mal consigo retomar em poucas linhas.
Exemplo típico: Adão e Eva, sendo esta uma parte daquele, sendo ela também a peça para a decadência da humanidade ao pecado.
São tantos discursos humilhantes que precisamos constantemente do arquétipo da Lilith, a que se revolta contra essas diminuições e luta por seu lugar.
Vamos erguer esse feminino e conviver em harmonia.
Homens, vocês não são superiores. Tenham a humildade de conviver e respeitar as diferenças.
Mulheres, vocês não precisam se masculinizar para terem igualdade.
Vamos ser quem somos, com nossas qualidades e defeitos. Com nossas naturezas e essências.
Todos nós temos a parte feminina e a masculina (Yin e Yang).
Por isso, não tem sentido calar o feminino e também preconceitos de raça, cor, religião, opção sexual são falsos discursos que escondem a insegurança daqueles optantes à agressividade e violência contra o outro.
Até quando?!
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Conteúdo desenvolvido por: Michelle Aranda Terapeuta Holística, Reikiana, Master Reiki, Taróloga Especializada em Tarot Terapêutico e Baralho Cigano. E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Psicologia clicando aqui. |